Segundo secretário, sistema será dividido em dois até 2020
Rogério Marinho, secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, informou que o governo trabalha para “simplificar” o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial). Para ele, há “excesso de detalhamento” na alimentação de informações” LEIA MAIS
A produção industrial e o nível de utilização da capacidade instalada aumentaram em maio. No entanto, apesar desses aumentos, a ociosidade na indústria se mantém elevada e o número de empregados caiu, na comparação com abril. A constatação é da Sondagem Industrial, divulgada hoje (25) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). LEIA MAIS
Medida tornaria mais fácil esquiar em Bariloche ou comprar um alfajor, mas há risco de a inflação argentina contaminar o Brasil. Moeda única é algo ‘para nossos bisnetos’, diz economista
Em visita à Argentina na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) defendeu a criação de uma moeda única para o Brasil e o país comandado por Mauricio Macri: o Peso Real. LEIA MAIS
Resultado foi divulgado nesta segunda-feira pelo Ministério da Economia. Na parcial do ano de 2019, saldo positivo da balança somou US$ 21,57 bilhões
O Ministério da Economia informou nesta segunda-feira (27) que a balança comercial registrou superávit de US$ 5,192 bilhões na parcial de maio, até este domingo (26). LEIA MAIS
Ao mesmo tempo, previsão de inflação para este ano permaneceu estável em 4,04%. Números são do relatório Focus, do Banco Central
Os economistas dos bancos reduziram a estimativa de alta do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano de 1,49% para 1,45%. Foi a décima primeira queda consecutiva do indicador.
Alta pode indicar uma melhora dos negócios ao longo do ano
Na semana anterior à Páscoa, entre 14 e 20 de abril, as vendas a prazo no Brasil registraram crescimento de 1,29% em relação ao período equivalente do ano passado, revela levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Em 2018, foi registrada retração de 0,34% na mesma base de comparação. LEIA MAIS
Receita Federal recebe as declarações até 30 de abril
Se um imóvel passou por algum tipo de reforma, as melhorias precisam ser informadas no Imposto de Renda 2019. A Receita Federal recebe as declarações até 30 de abril.
O mesmo vale para o caso de venda de algum bem. Se o imóvel foi negociado por um valor maior que o da compra, o ganho de capital pode ser tributado, seguindo o valor da negociação.
Veja perguntas sobre a atualização de valores de bens:
Quando fazer a atualização do valor do imóvel?
Segundo a Receita Federal, o custo de aquisição do imóvel somente poderá ser alterado caso sejam efetuadas despesas com construção, ampliação ou reforma do imóvel.
A Receita alerta também que é preciso que essas despesas estejam comprovadas por meio de notas fiscais para as despesas com pessoas jurídicas e recibos para as despesas com pessoas físicas.
Esses comprovantes devem mantidos em poder do contribuinte por pelo menos cinco anos.
Por quanto devo declarar o valor do imóvel?
O valor do imóvel a ser declarado é o pago efetivamente.
A declaração é obrigatória para quem tinha a posse ou a propriedade de bens, inclusive imóveis, de valor total superior a R$ 300 mil.
É preciso atualizar o imóvel pelo valor de mercado?
Não é necessário. É sempre pelo custo, independentemente do valor de mercado.
Como devo proceder em caso de venda de imóvel?
Se o imóvel for negociado por um valor superior ao da compra, haverá ganho de capital. Nessa situação, o contribuinte está sujeito a tributação de alíquotas que variam de acordo com o valor.
Segundo a Receita, as alíquotas são de:
15% sobre a parcela dos ganhos que não ultrapassar R$ 5 milhões;
17,5% sobre a parcela dos ganhos que exceder R$ 5 milhões e não ultrapassar R$ 10 milhões;
20% sobre a parcela dos ganhos que exceder R$ 10 milhões e não ultrapassar R$ 30 milhões;
22,5% sobre a parcela dos ganhos que ultrapassar R$ 30 milhões.
Seguro pode ter coberturas diferentes para o caso de alagamentos, enchentes ou inundações; chuva em São Paulo já deixa 12 mortos
A cidade de São Paulo e outros municípios de sua região metropolitana amanheceram, nesta segunda-feira (11), em um cenário de caos após fortes chuvas atingirem esses locais desde a noite deste domingo (10). Até o momento, 12 pessoas morreram e as cidades registram diversos pontos de alagamento causados por enchentes, deslizamentos e áreas isoladas.
O governador do estado, João Doria (PSB), chegou a pedir que a população fique em casa , já que a chuva deve voltar a provocar estragos ao longo do dia. Muitas pessoas perderam suas casas e automóveis nas enchentes e precisaram procurar abrigo em outros locais (teve até quem tenha dormido em um shopping ).
Entre a população que perdeu algum bem em decorrência da chuva , seja imóvel ou carro, dependendo do tipo de seguro contratado, é possível conseguir cobertura nesses casos.
Normalmente, a decisão de incluir ou não cobertura em caso de enchentes é feita pelo próprio contratante: nos planos mais básicos, dificilmente há esse tipo de serviço. Para tê-lo, é preciso investir um pouco mais de dinheiro, caso o dono do bem acredite que valha a pena.
Confira:
Seguro de casas
shutterstock | Os seguros residenciais mais básicos costumam não cobrir enchentes, mas sim incêndios, raios e explosões
É comum que os seguros residenciais mais básicos (ou seja, os de plano mais baratos, chamados de cobertura básica ) cubram apenas danos em caso de incêndios, raios e explosões.
Para conseguir segurança em outros tipos de eventos, como alagamentos , inundações e enchentes, além de roubos, é recomendável que o contratante peça por planos mais elevados ou pergunte se é possível inserir adicionais ou que já tem, pagando um pouco mais.
Entre as chamadas coberturas adicionais , é possível escolher por receber indenizações em caso de roubo e furto, responsabilidade civil familiar, desmoronamento, vendaval, entre outros.
Normalmente, o seguro para imóveis cobra menos de 1% do valor de reconstrução do imóvel, ficando mais caro ou mais barato de acordo com a personalização do cliente.
Seguro de automóveis
iStock | Em caso de enchente, é necessário ficar atento para não ter a indenização negada por mau uso do veículo
Para os carros, o sistema de cobertura dos seguros é parecida com a das casas. Enquanto a mais básica cobre apenas danos de roubo e incêndio, é possível adicionar cobertura de outros tipos de problemas, como batidas e enchentes.
Nesses casos, o valor do seguro também vai aumentando conforte o pedido do contratante. É comum que os seguros de carros custem cerca de 4% de seu valor de venda.
Mesmo contratando o serviço em caso de enchente, é preciso ficar atento para não ter o valor da indenização negado por mau uso . A seguradora pode alegar que o veículo foi mau utilizado caso o motorista tente sair com o carro pela área que está coberta pela água, danificando o motor. Outro fator que pode resultar em mau uso é deixar as portas e janelas abertas, permitindo que a água entre no automóvel.
Inundação, enchente ou alagamento?
Divulgação/EnelTemporais que começaram na noite deste domingo (10) provocaram enchentes e mortes em São Paulo
Vale lembrar que, na hora de contratar o seguro, os termos enchente, alagamento e inundação se referem a coisas diferentes e que, por isso, um tipo de cobertura não necessariamente engloba a outra.
Enquanto a inundação se refere ao transbordamento de rios, o alagamento é o acumulo de água por falta de sistema de drenagem. Já a enchente é o aumento no nível da água em decorrência da chuva.
Também é importante verificar, antes de assinar um contrato com o seguro para cobrir eventuais danos com enchentes ou outros problemas, se todas as cláusas e parágrafos do documento estão de acordo com o que foi pedido pelo cliente.
Ideia é submeter novos parlamentares ao teto pago aos trabalhadores da iniciativa privada, de R$ 5,8 mil, além de exigir a mesma idade mínima
Os novos políticos que quiserem se aposentar podem ser submetidos as mesmas regras que os trabalhadores da iniciativa privada assegurados pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). A mudança deve estar presente no texto da reforma da Previdência que passa por ajustes finais e deve ser entregue ao Congresso Nacional nesta semana. As informações foram divulgadas pela Folha de S. Paulo .
A proposta do governo é subordinar os novos políticos ao teto da aposentadoria paga pelo INSS, de R$ 5,8 mil, além de exigir a mesma idada mínima que será adotada pelos demais trabalhadores, de 62 anos para as mulheres e de 65 para os homens. A ideia já estava prevista no projeto de reforma da Previdência apresentado pelo ex-presidente Michel Temer (MDB), o que deve facilitar sua aprovação.
Hoje os parlamentares são assegurados pelo PSSC (Plano de Seguridade Social dos Congressistas). Por esse modelo, é possível se aposentar recebendo até um salário cheio de um deputado ou senador, que supera R$ 33 mil. Incluir a categoria no sistema dos trabalhadores da iniciativa privada, então, seria uma estratégia do governo para convencer a população de que está combatendo privilégios e fazendo o necessário para reajustar as contas públicas.
Antes da criação do PSSC, o modelo adotado era o IPC (Instituto de Previdência dos Congressistas), ainda mais benevolente aos parlamentares . Extinto em 1997, ele ainda atende a maior parte dos deputados e senadores aposentados. Na Câmara, as despesas anuais com os dois sistemas somam cerca de R$ 85 milhões e beneficiam quase 480 ex-deputados. No Senado, esse gasto é de R$ 13 milhões por ano e assegura apenas 58 ex-senadores.
Articulações e pressões
José Cruz/Agência Senado | Randolfe Rodrigues quer estabelecer que os parlamentares sejam cobertos pelo Regime Geral de Previdência Social
Para viabilizar a aprovação da mudança, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) deve conversar diretamente com os parlamentares. Para esta semana, segundo o líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL), estão previstos pelo menos dois encontros com deputados no Palácio da Alvorada, residência oficial de Bolsonaro.
O governo também deve reunir governadores em Brasília para apresentar-lhes o projeto que altera as regras das aposentadorias. Os representantes dos estados têm um encontro marcado com o ministro Paulo Guedes, da Economia, na tarde de quarta-feira (20). No dia anterior (19), os governadores discutem a reforma da Previdência com Rodrigo Maia (DEM) e Davi Alcolumbre (DEM), presidentes da Câmara e do Senado, respectivamente.
Paralelamente, a oposição ao governo já se articula para intervir caso o benefício para políticos não seja revisado na reforma da Previdência de Bolsonaro. Segundo publicado pela Folha , o senador Randolfe Rodrigues (Rede) disse que vai apresentar um projeto de lei para revogar a legislação atual e estabelecer que os parlamentares sejam cobertos pelo Regime Geral de Previdência Social (RGPS), como qualquer trabalhador.
Fonte: Brasil Econômico | Imagem: Valter Campanato/Agência Brasil
Já as falências decretadas registraram alta de 1,3%, assim como os pedidos de recuperação judicial (2,8%)
Os pedidos de falência recuaram 14,5% no acumulado em 12 meses, segundo dados da Boa Vista. Já as falências decretadas registraram alta de 1,3%, assim como os pedidos de recuperação judicial (2,8%) e recuperações judiciais deferidas (3,5%).
De acordo com a Boa Vista, o movimento de queda está atrelado à melhora nas condições econômicas desde o ano passado, que permitiu às empresas apresentarem sinais mais sólidos nos indicadores de solvência. A continuidade desse recuo dependerá de uma retomada mais acelerada da atividade econômica nos próximos períodos.
Na comparação mensal, os pedidos de falência avançaram 10,3% em relação a dezembro, assim como as falências decretadas (46,9%). Já os pedidos de recuperação judicial registraram queda de 43,7% e as recuperações judiciais deferidas caíram 56,8%.
Governo anuncia mudanças no eSocial
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